domingo, 25 de junho de 2017

COMO DIRIA O MOTORISTA DO LOTAÇÃO: " A QUE PONTO CHEGAMOS? ".

COMO DIRIA O MOTORISTA DO LOTAÇÃO: " A QUE PONTO CHEGAMOS? ".

( ponto de vista / edição extraordinária )
Eu gosto de ler seja lá o que for, e fico pensando que você também, até porque se você não gostasse de ler seja lá o que for não estaria exatamente aqui e agora.
Ocorre que a muito tempo tempo tenho notado isso, mas hoje, na hora daquele " cafézinho filado " na casa da vizinha onde nas Sextas Feiras costumo ver um dos jornais impressos da cidade ( outro vejo no meu vizinho de trabalho e outro ainda, o que era o melhor deles até então ) só via quando recebia e já nem recebo mais, não lhes convenho, enfim, ao assunto...
Gente, o que está acontecendo com os jornais? De onde tanta crise de conteúdo? Você consegue ficar por dentro de todo o " conteúdo " do jornal em 2 minutos, os jornais que já foram " fortes e parrudos " hoje estão " só o fole da gaita ", e se assim continuar em curto prazo de tempo irão virar apenas capa e contracapa, com um " booooooo " estampado no lugar que seria para ser a página do meio.
Impressionante, conteúdos copiados, " encheção de linguiça ", sempre a mesma crise de notícias, as duas folhas que compõem o mesmo " entupidas " de propagandas para ajudar a ocupar espaço, e não me venham com essa que não existem ou não ocorrem notícias que isso é " papo furado ", o que ocorre é que a notícia " não dá em árvore " e tampouco " cai do céu ", é preciso muito empenho e muita criatividade acima de tudo para realmente fazer a diferença.
Não sou de " dar o braço a torcer para maragato ", mas dessa vez tenho que " tirar o meu chapéu " para os " salvadores da pátria ", aqui ilustrados pelos " gloriosos " ( menos... ) jornais de internet, que bem ou mal ainda estão conseguindo " chegar junto ", ou, ainda estão " dando o recado ", já os impressos...
Olhe, até me fez pensar o seguinte, com tanta gente por aí, nas próprias redes sociais e com a cabeça " fervilhando " de idéias ( só na minha rede tem uma meia dúzia deles ) e os impressos lá, " entregue aos paraguaios ", você lê o quadro de funcionários e a crise já está ali, vê lá o nome do dono, um tal de editor e só um " cristão " que de certo é responsável por fazer aquilo andar, bah.
Eu mesmo cancelei a minha assinatura de um deles e há tempos já, e hoje enquanto teimava em correr o olho ouvi assim " vou cancelar a assinatura, não dá mais... ", concordei plenamente e me fez pensar mais uma vez e assim: Será que eles ( dos jornais ) não dispõem sequer de um salário mínimo ( ou dois, ou três... ) para colocar um ( ou dois, ou três ) " fuçador " lá? Será que todo o lucro do impresso é justamente esse mísero salário que eles precisam economizar ( á título de lucro ) ao invés de pagar para alguém fazer a coisa andar de fato? Vai saber, mas essa é a impressão que dá, ou que me deu.
Por essas e outras, nunca mais vou nem teimar em olhar um deles, vou continuar aqui, lendo verdadeiros crânios que ( voluntariamente ) compõem e fazem a diferença dessa meia dúzia aqui das redes sociais que ganho muito mais, posso não chegar a lugar nenhum com eles mas pelo menos me incomodei, me estressei, me coloquei a pensar e assim consigo exercitar a minha leitura e minha mente, tentando entender, ficando " puto da cara " com eles, não concordando com " bolufas " nenhuma do que escrevem, ou no caso da minha tribuna ou de mais meia duzia de " tribunas " que surgiram e surgem diariamente por aqui, pelo menos ter uma " válvula de escape " ou um " novelo para desenrolar ".
Fora esses, não escapa um pra fazer um chá, e como dizia meu mestre ainda em 2009, " os jornais daqui não suprem a necessidade de uma cagada...!. ", isso em 2009, imaginem agora...!
p.s. Eu já tenho minhas ocupações ( sinto muito senhores... ) e se for para fazer minhas críticas prefiro fazê-las aqui, de graça ou por conta própria, mas se precisarem de " uma mãozinha " para " fazer uma vaquinha " contem comigo, farei questão de colaborar em prol de uma boa leitura, ou pelo menos de ter o que ler.
" Se você não pode fazer a diferença, faça diferente, porque fazer igual aos outros é, no mínimo, falta de criatividade.". - Juahrez Alves.

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